Ontem, segunda-feira de carnaval, passamos o dia na Prainha. Mais tarde, de volta, entrávamos às pressas no shopping para pegar a única sessão do dia de Babel. Faltavam 5 minutos e a fila dava seis ou sete voltas. Apelamos para o atalho "Pipoca cara + ingressos sem fila" e conseguimos.
Com imagens marcantes, Babel é do tipo de filme que faz refletir. Embora com algumas partes questionáveis, dificeis de acreditar, e alguns personagens que se perdem, a indicação ao Oscar é merecida.
Exibindo várias histórias separadas geograficamente mas de alguma forma conectadas, o filme surpreende por ser contado em quatro línguas e não ter protagonista. O roteiro é uma mistura de Efeito Borboleta e Crash, mostrando como é tênue a fronteira que separa a vida comum do caos. Vou procurar os outros filmes de Iñarritu, o diretor.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
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